sexta-feira, janeiro 30, 2004

[EP, #18] A ilusão do lazer da licença de paternidade. Alguns amigos sempre me vão deitando um olhar de gozo ante a minha licença de paternidade. Dizem eles, “então quando é que deixas de não fazer nenhum?”. Outros, mais bem intencionados, perguntam “então, tens trabalhado muito na tese?”. Entre fraldas de xixi, fraldas de coco, esterilização de biberões, fervuras de água, preparação do leite, aleitamento, arroto, regurgito, soluços, brincadeira, adivinhar o que o puto quer, cólicas, sono, não há tempo que resista a seja lá o que for… Vão, portanto, gozar com o raio que vos parta!!! :-)

[EP, #17] NAN H.A. A.R. Por falar nisto... alguém faz ideia onde é que eu consigo encontrar essa raridade que dá pelo nome de NAN H.A. A.R. (anti-regurgito)??!!!

[EP, #16] Gastronomia. O Puto Afonso, ao cabo de 3 meses e tal, começou a reagir mal ao NAN H.A.1. Agora, a menos que esteja profundamente adormecido, assim que termina uma refeição, nem sequer grita “Leite vai!!!” para anunciar o regurgito; vai mesmo e sem aviso!!! Mas eu compreendo-o bem… imaginem-se lá a comer 6 a 7 vezes por dia, durante 3 meses, sempre a mesma comida!!!! Não há pachorra!!! Pobre, Afonso!!!! Eu, que adoro porco preto, se mo dessem a comer durante 3 meses, ao pequeno-almoço, ao almoço, ao lanche, ao jantar e à ceia, também regurgitaria para cima de quem me alimentasse!!

quarta-feira, janeiro 28, 2004

Gestão por objectivos. Parece que o Bin Laden vai ser capturado até ao final do ano. Bem... se está inscrito no Plano Estratégico é para cumprir! Se não, culpa-se a puta da borboleta...

[EP, #15] A ternura de um sorriso. "E quando a tarde vem, vai-se a revolta, sentam-se ao colo do pai, é a ternura que volta..." Este não se senta ao colo, mas deitado presenteia-me com os mais lindos sorrisos do mundo e com aquelas minusculas mãozinhas faz-me festas na cara. E o mundo pára naquele instante...

[EP, #14] O meu reino por uma noite. O meu reino por uma noite de sono completa. Sem intervalos de 3 em 3 horas!!!! Venham as papas...

terça-feira, janeiro 27, 2004

O Ministério da Justiça. O caso Ministério da Justiça e das suas dívidas à Segurança Social configura-se como o mais paradigmático dos casos políticos da nossa sociedade dos dias que correm. O estado, tão moralizador e zeloso de regulamentações em tantos sectores da vida nacional, emprega, em situações precárias e dúbias, centenas de portugueses. O estado, tão moralizador e zeloso de regulamentações em tantos sectores da vida nacional, não cumpre as regras que impõe aos cidadãos. O estado, tão moralizador e zeloso de regulamentações em tantos sectores da vida nacional, tarda em assumir as suas responsabilidades. Nada disto é novo, nada disto surpreende. O que surpreende é que o país continue a descansar sem exigir que as responsabilidades sejam assumidas e as penas atribuídas, doa a quem doer, até às últimas consequências. É porque na verdade este tipo de caso diz mais da nossa parca cultura de cidadania e do nosso pouco avanço civilizacional que propriamente da honestidade e competência dos nossos políticos, que há muito sabemos ser muito rasteira.

segunda-feira, janeiro 26, 2004

LUTO. Num blog onde o futebol, pelos mais irracionais impulsos, tem marcado assídua presença hoje não podia ficar em silêncio, ainda que essa fosse a manifestação mais adequada: o silêncio de profundo pesar. Quando é da vida de um ser humano que se trata, chame-se ele Feher ou Mendes, seja ele jogador ou adepto, as cores que enverga nada importa. O espectáculo pára e dá lugar à consternação. E bom seria que fosse sempre assim… ainda que saibamos que nem sempre foi e nem sempre será. Eu, pela minha parte, estou chocado. Arrepiado. Que Deus te guarde em paz, Miklos.

sábado, janeiro 24, 2004

Mais uma vez a Direita.
Porque é que a Direita não pode ser a favor da despenalização do aborto?
Porque é que a Direita deve ser preconceituosa face aos homossexuais?
Porque é que a Direita não pode ser a favor da despenalização do consumo de certo tipo de drogas?
Porque é que a Direita portuguesa não é, definitivamente, anti-proibicionista?
Porque é que a Direita em Portugal tem que ter sobre os imigrantes um discurso de “tolerância paroquial” e uma íntima predisposição de negreiro?

Porque é que Portugal tem esta Direita? Que mal fizemos nós a Deus?!

Imigrantes. A mim indigna-me a forma mesquinha como Portugal se comporta com os imigrantes. Sempre me incomodou. A forma como tratamos os que vêm de fora diz demais sobre a nossa formação e carácter como povo. Mais. Di-lo de forma ainda mais veemente se pensarmos que desde sempre fomos um povo de emigrantes. Desde os descobrimentos! E que por isso deveríamos ter, se não uma mentalidade mais aberta face ao “outro”, pelo menos uma responsabilidade moral mais apurada. Nesta linha não resisto à tentação de citar aqui o Francisco, do Aviz. E de o citar na íntegra, porque cada palavra é uma chapada merecida a bem da educação da Nação.

POIS TU FOSTE ESTRANGEIRO. Em 1975, a xenofobia nacional, herdada do salazarismo e do que o antecedeu (o provincianismo pacóvio e a Inquisição), foi mais uma vez posta à prova diante da chegada de meio milhão de portugueses vindos das antigas colónias. Deserdados e hostilizados pelo poder político-militar da época, que lhes desaprovava a biografia e as ideias, os retornados mudaram Portugal em poucos anos: evitaram que a província desaparecesse da forma abrupta, transportando consigo criatividade, energia e vontade de vencer; contribuiram para mudar os hábitos e os costumes de um país medíocre cheio de moralistas pálidos e machistas. Fizeram-no contando também com a hostilidade do cidadão comum, que os considerava portugueses de segunda. Eles, sim, os herdeiros legítimos de Afonso Henriques, eram os «portugueses». Desaprovando largamente a vinda de pretos e de emigrantes de Leste, sem falar dos brasileiros, os «portugueses» viveram os anos oitenta e noventa à sombra de muito do que os estrangeiros fizeram por eles – das auto-estradas à Expo98. Os «portugueses» não se incomodaram com o facto de milhares de trabalhadores africanos viverem em condições degradantes nos estaleiros do Alqueva, no lamaçal da Expo e nas encostas da Venda Nova. Apreciavam, até, o ponto de vista «étnico», com os bares caboverdianos e as discotecas angolanas, ou o serviço doméstico barato – mas nunca prestaram atenção (salvo quando eram atingidos) à espiral de violência que tomava conta dos subúrbios e lhes destruía os comboios de Sintra. Daí, passaram a olhar de viés os brasileiros: entre eles, os dentistas (que vieram tornar mais acessível o mercado) e os empregados de lojas e restaurantes (que atendiam melhor). Depois, vieram os emigrantes de Leste, que – mesmo sujeitos às mafias criminosas que andavam à solta pelo País – pela sua competência conquistaram lugares na construção civil, no serviço doméstico e na pequena indústria (muitos deles com qualificação superior). Isso está tudo muito bem, mas os «portugueses» também acham que eles lhes tiram o lugar (até há enfermeiros espanhóis, imagine-se), que eles acabam por subir na vida, por comprar casa e assentar família. Que eles, um dia, podem votar. Que os filhos deles, um dia, podem ir parar à administração pública, às universidades. Que um dia eles – que «vieram com uma mão à frente, outra atrás», como manda dizer a tradição – vão criar empresas e enriquecer. Esse cenário é inaceitável para os «portugueses». Que os estrangeiros e emigrantes estejam entre nós, é uma coisa (podem viver nos estaleiros, apanhar o autocarro das cinco da manhã, os seus filhos tratados pelas misericórdias e organismos de «inserção social», podem as mulheres viver aprisionadas em bordéis de «empresários da noite» pela província fora, podem correr para as filas de legalização durante a madrugada). Inteiramente diferente é que façam disto a sua terra; «eles» não passam de brasileiros, caboverdianos, russos, ucranianos, moldavos ou marroquinos e paquistaneses. Este ano podem entrar 6.500. Os cavalheiros da indústria já vieram dizer que é pouco. O governo mantém que basta. Se forem precisos mais (a expressão é chocante, não é?), já se sabe: entram ilegalmente. Sempre podem viver nos estaleiros, embebedar-se com vodca de Sacavém e com o tempo há-de ver-se. Não pensem é que podem ser «portugueses».

Obrigado, Francisco! Pelas palavras que me emprestas para dizer o que penso.

quarta-feira, janeiro 21, 2004

Aborto. Pronto, lá vou eu ter outra vez uma certa malta da direita a deitar as mãos à cabeça e a dizer que eu sou um perigoso esquerdista infiltrado na direita! Mas cá vai… Eu sou contra o aborto. Só não digo que nunca o faria porque tenho por princípio nunca dizer “desta água não beberei”! Mas sou, por princípio, contra o aborto. Isto, contudo, é diferente de dizer que sou contra a possibilidade de ser feito. É diferente de dizer que sou a favor da criminalização de quem o faça. E aqui fica o mea culpa… no dia do referendo não fui votar. Pior. Não o fiz porque, convencido da vitória da tese da despenalização, fui para a praia. Para o Pessegueiro. Se houver novo referendo votarei pela despenalização e desta vez não faltarei. Mas quero dizer mais uma coisa… é que ao ouvir os argumentos radicais e facciosos de um lado e doutro apetece não votar em nenhum!

Obesidade mórbida. A SIC acabou de apresentar uma reportagem sobre esse drama chamado obesidade mórbida, estruturada em torno da história de uma senhora chamada Lourdes que pesa aproximadamente 170 kg. O testemunho é arrepiante e, para lá de um sentido e desesperado grito por socorro, é uma lição de vida. É uma lição de vida sobre aquilo de que é feita a felicidade. E de como é feita de pequenas coisas, de coisas simples, como a possibilidade de tomar banho no mar de bem consigo mesmo.

Gestores Públicos. Parece que o governo está a pensar congelar os salários dos gestores públicos. Ora aí está mais uma injustiça clamorosa!!! Então essa geração de timoneiros, que tanto tem dado ao país e que apresenta uma produtividade muito acima da média nacional é que vai agora ser penalizada? Uma geração que tem povoado os orgãos administrativos do Estado das mais preciosas pérolas de sabedoria da Executive Digest é que é agora alvo da ira da Srª Leite? Acho injusto! E se fosse gestor publico deixava de usar o meu palm top, cancelava a assinatura da Executive Digest e deixava de cumprimentar paternalmente o porteiro do meu edíficio...

terça-feira, janeiro 20, 2004

Onde está a farmácia? Tentem encontrar uma farmácia na zona da Expo... Há uma, posso garantir! Mas tentem encontrá-la...

José Mourinho. A RTP1 está a anunciar uma entrevista com o treinador do momento. No final do anúncio promocial pergunta-se: "Até onde pode ir José Mourinho?". Pode ir até onde ele quiser. E, por mais que me custe admiti-lo - porque colide com os meus mais facciosos e irracionais interesses -, pode ir no FCPorto. É absolutamente verosímil ver o FCPorto de Mourinho Campeão Europeu. Porque o José Mourinho é um excelente treinador!!! [tinha que fazer aqui esta confissão... é que os mesmos que o acusam de arrogância são os mesmos do post 'O Estado da Nação']

Presidenciais. É bem verdade que ainda falta muito tempo. É bem verdade que o país tem outras prioridades bem mais importantes. Mas uma vez que há já por aí um ruído de fundo, deixo, desde já, o nome do meu candidato: Diogo Freitas do Amaral.

A crise e a administração pública. Parece que o Orçamento da Srª. Leite não chega para aumentar - uma vez mais - os funcionários públicos e equiparados com ordenados acima dos 1000 euros. Ontem, porém, soube que há serviços da Segurança Social, onde mais de metade do "efectivo" anda o dia inteiro a coçar os testículos, que serão obrigados a fazer horas extraordinárias diárias... E isto graças às notáveis gestões que boys de todas as cores têm vindo a impor à coisa pública.

Imigrantes II. Os imigrantes que paguem a Segurança Social e os impostos serão legalizados. Já agora... e os portugueses que não pagam não podem ser ilegalizados?

Imigrantes. 2100 para a Agricultura, 2000 para a Hotelaria, 1900 para a Construção Cívil e 600 para outras actividades. Estou espantado!!!! Então com tanta falta de médicos, de políticos honestos e competentes, de gente trabalhadora e bem formada para todos os sectores de actividade são só estas as vagas disponíveis?

[EP, #13] Terrorismo. O puto parece ter, hoje, assumido ser seguidor de Kadahfi e Bin Laden. Choro inesperado a meio da noite. Mijo para cima do pai quando este lhe mudava a fralda. Leite em jacto para cima da camisola lavada acabada de vestir. Leite em jacto, outra vez, para cima da 2ª camisola lavada acabada de vestir...

domingo, janeiro 18, 2004

She / Elvis Costello

She
May be the face I can't forget
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price I have to pay
She may be the song that summer sings
May be the chill that autumn brings
May be a hundred different things
Within the measure of a day.

She
May be the beauty or the beast
May be the famine or the feast
May turn each day into a heaven or a hell
She may be the mirror of my dreams
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell

She who always seems so happy in a crowd
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past
That I'll remember till the day I die

She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm alive
The one I'll care for through the rough and ready years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be
The meaning of my life is

She, she, she

sábado, janeiro 17, 2004

[EP, #12] CRIA...NÇA! Puto Afonso ainda na primeira fase... :-)

Quase, quase... a sair para Alvalade. De cachecol ao peito e olhar pleno de esperança! E que os meus amigos Andrades vejam hoje Braga por um canudo! SPOOOOOOOORTING!

Indecência. Ele há coisas do arco da velha! Às vezes fico a pensar no tipo de educação que temos em Portugal e pergunto-me se não devia ter estudado Psicologia ou mesmo Psiquiatria. Imaginem lá uma catita que passa a vida a falar de “nós” e dos “outros”, a dar ares de quem viveu “toda a vida”, ela e a “família”, na Av. de Roma e de repente, vai-se a ver, mora num apartamento em Mem Martins e é funcionária pública! Pergunta: o que é que será que lhe passa pela cabeça quando, todos os dias, se vê metida no trânsito, juntamente com o “povo”, na IC19 ao volante do seu Opel Corsa?

sexta-feira, janeiro 16, 2004

Tem avondo. Mais um blog bejense. Seja benvindo!

quinta-feira, janeiro 15, 2004

[o - este post pode ferir a susceptibilidade de alguns leitores]
Uma foda violenta!
Era uma vez um quadro superior da administração pública a quem depois de seduzirem com promessas de rigor, apertaram os tomates e foderam sem dó nem piedade. Foda-se!!!! Então são os funcionários públicos e equiparados, com ordenados superiores a 1000 euros, é que têm de pagar a crise?!! E os milhões de contos de evasão fiscal que os criminosos de colarinho branco continuam a meter ao bolso? E os cartões de crédito e os novos carros de luxo de que os gestores públicos continuam a usufruir? E a gestão ruinosa da coisa pública que não é punida?

quarta-feira, janeiro 14, 2004

Enquanto os outros vão chorando as arbitragens,
Nós Tinga, Nós Tinga
Enquanto a norte vão temendo ultrapassagens,
Nós Tinga, Nós Tinga

Lisboa. Acordo pelas 7 da manhã e de pronto ponho o nariz fora de casa. Sinto o cheiro a café torrado que invade a Lisboa velha. Exactamente o mesmo cheiro que há 30 anos no Beco do Vigário, em Alfama, se sentia pela mesma hora. É verdade que a leitaria que ficava em frente foi substituída pelo moderno snack-bar e mais recentemente pelo café/pastelaria… é verdade que a minha avó já por cá não está… mas o cheiro ainda se sente em Lisboa. Faz-me sorrir e é também por isso que amo esta cidade. A cidade onde os de fora se encantam com a luz. Mas eu, se um dia acordasse cego – longe vá o agoiro… -, seria pelo cheiro que me saberia em Lisboa.

quarta-feira, janeiro 07, 2004

Saudade. «E foi assim que eu e a minha mãe fomos deixados sozinhos durante cerca de dois meses e meio, até meados de Agosto. Gostaria de dizer que prosperámos juntos, mas através de um processo de alquimia conhecido apenas por aqueles que foram deixados para trás pelos seus amados, transformámos tudo que poderia ter brilhado como ouro em chumbo do mais inferior» in Meia-Noite ou o Princípio do Mundo de Richard Zimler.

[EP, #11] A paternidade e a literatura. Coisas de filhos que amolecem os pais: «Abracei-o com toda a força. Teria gostado de enfiar o meu ser pequenino completamente dentro dele» in Meia-Noite ou o Princípio do Mundo de Richard Zimler

[EP,#10] Sócio SCP 95905. Finalmente chegou! O puto Afonso é sócio do grande Sporting Clube de Portugal.

[EP,#9] AaaaahGrrrrrr. Primeiro som do puto que não choro. Há já umas semanas que se vem expressando assim em momentos de boa disposição. Eu cá não sei o que é que pensam, mas a mim parece-me um rugido de Leão!!!

Alberto João Jardim. «Ontem, Alberto João Jardim reagiu à associação do Presidente da República ao processo Casa Pia. “O senhor Presidente da República devia dar era um par de estalos a quem anda a escrever cartas anónimas”, afirmou. Mas reconheceu que “não se pode dar um par de estalos a quem anda a escrever cartas anónimas e a quem o merece devido a uma coisa que os positivistas da Revolução Francesa inventaram e a que chamaram de Estado de direito”.» in Público. Estas modernices… o que devíamos era ter por cá o Irmão Torquemada, carago!!! A propósito… se as cartas são anónimas como é que se dá um par de estalos a quem as escreveu?!

segunda-feira, janeiro 05, 2004

BOAS FESTAS. Bem, e já agora que estou com a mão na massa... e sem nenhuma inspiração poética ou votos particularmente geniais, aqui ficam os votos de um excelente 2004. Beijos e abraços para todos.
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PS - Sim, para os benfiquistas também!!! :-)

[EP, #8] O puto ri que se farta. O puto ri que se farta e acorda sempre muito bem disposto. Nos últimos dias conheceu 4 bisavós (2 bisavôs e 2 bisavós)! Tem razões para sorrir! Com ocupação tão pueril, como é que querem que me sobre tempo para o EP&Curtas?

EP&Curtas. O EP&Curtas tem estado off-line e é de crer que continue assim. Já estive mesmo para lhe escrever o epitáfio... o tempo e a motivação para o alimentar reduziram-se consideravelmente. Hoje, porém, e porque sei que alguns amigos por cá passaram na expectativa de lerem alguma coisita nova... cá fica: SPOOOOOOORTING!!!!!!!
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PS - Afinal o "Inferno" da Luz é para os que jogam em casa!!!!