Gestão de impressão, … [breve resposta a Socio[B]logue]
1. A designação do conceito não é coisa menor. E se bem que concorde consigo quanto à importância maior do sentido, a verdade é que a designação é socialmente construída, reconhecida, acordada e validada. E é-o num contexto específico de interacção. Se quiser é o sensemaking (Weick, 1995), resultante de uma partilha do sentido pelos agentes, que conduz à acção. Equívocos na definição levam, não poucas vezes, a inconsistências na acção [já aqui coloquei um post referindo os equívocos resultantes de uma baixa clareza do conceito de planeamento estratégico].
2. Nesta linha, inteiramente de acordo! Sugiro para um aprofundamento deste aspecto a leitura aconselhada por 5 minutos: Watzlavick, Paul (1993). The situation is hopeless, but not serious: the pursuit of unhappiness. Stanford: WW Norton.
3. Esclarecido!
Weick, K. E., (1995). Sensemaking in organizations. London: Sage
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