quarta-feira, março 22, 2006

A ler, nos Canhões de Navarone. Sobre o conformismo irresponsável do português. O Estado não como o grande irmão, mas como o omnipresente pai. O Estado "protege", o Estado "castiga", o Estado "esclarece", o Estado "financia", o Estado "proporciona", o Estado "sonega", o Estado "prejudica", o Estado tudo!!!!!! E os cidadãos nada!!!! Será por isto que temos gente de 30 anos ainda a viver em casa dos pais? Pobre país o nosso.

2 Comments:

At 12:43 da tarde, Blogger O bibliotecário anarquista said...

Grande Pedro. Lá estou eu como sempre do contra. O Estado é supostamente = à soma de todos os cidadãos... Os cidadãos + ricos devem pagar mais (justamente para redistribuir) pelos cidadãos mais pobres. Criando uma sociedade mais egualitária. Modelo a seguir: Finlândia, Irlanda. Modelo a evitar: Ruanda, Colômbia, Portugal.

 
At 12:47 da tarde, Blogger O bibliotecário anarquista said...

Mas também podiamos acabar com o Estado. É uma bela ideia anarquica. Substituia-mos "Portugal" em todos os postos fronteiriços pela palavra "Terreno Baldio da União Europeia"... "Vende-se, Aluga-se e aceitam-se OPAS hostis".

 

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