A chico-espertice. Há quem pense as organizações como sistemas; nesses encontramos os que relevam os activos corpóreos, a “estrutura” organizacional, as “leis orgânicas”, os manuais de procedimentos, as “formalizações”, as “leis”, as “regras”, as “normas”, e outras coisas superiores aos indivíduos. De entre estes há os que ainda ousem professar a importância do conhecimento, das pessoas e do empowerment (esta última, queira lá ela dizer o que quiser, para estar na moda). Mas as organizações, empenhadas em manifestar-se mais como processos do que sistemas, lá vão reagindo… E assim, para organizações chicas-espertas, nada melhor que colaboradores chicos-espertos!