Sulista, elitista e liberal de tempero conservador
Há dias escrevi, depois de uma leitura do Mar Salgado, um mail a alguns amigos enviando um texto do João Pereira Coutinho. O Carlos, a partir do Alentejo, hoje, neste post, vem responder-me. Meu amigo, elitista indiscutivelmente, e marginal, já que na cultura dominante ser-se conservador é estar-se à margem! Mas isso sugere-me outra questão. Sobre a alta cultura. E, inevitavelmente, relembro Allan Bloom. Já o citei aqui, mas torno a citá-lo, já que, de alguma maneira, a baixa-cultura tem enquistado muito do nosso progresso, e, no fundo, no fundo, é a baixa-cultura empossada de poder que estimula a Arte da Rudeza; aqui fica:
Actually openness results in American conformism - out there in the rest of the world is a drab diversity that teaches only that values are relative, whereas here we can create all the life-styles we want. Our openness means we do not need others. Thus what is advertised as a great opening is a great closing.
in BLOOM, Allan. Closing the American Mind. [traduzido em português pela Europa-América, como Gigantes e Anões]
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