”Crise de representação”, #4
O discurso do CDS/PP mudou para de onde nunca – do ponto de vista da razão – devia ter saído. A estratégia – numa perspectiva de longo curso, que prova que Paulo Portas não estava a brincar quando assumiu a liderança do partido – de ir às franjas da direita conquistar votos foi ganha; e o exercício de trazer o CDS/PP para a disputa de 1º partido da zona não socialista iniciada.
Nestas eleições torno a votar no meu partido de sempre: CDS/PP.
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