segunda-feira, outubro 06, 2003

Portas e Estaline, Freitas e Trotsky. A afirmação de Freitas do Amaral é metafórica e irónica. Mas é também doída. É uma afirmação de um homem que, humana e justamente, se sentiu maltratado por gente mal formada. O Partido Popular de Paulo Portas é uma vergonha e não honra a memória do CDS do Palácio de Cristal. E querer escamotear isso com melindres e tiques de virgens vestais é persistir no cinismo, na falta de decência e na intenção zombeteira.