Série Perguntas ao Anarca (que também é liberal mas não quer assumir): Uma lição sobre o Liberalismo, #3
Um funcionário público, não pode ser liberal porquê? Porque é que o dono de uma empresa de obras que tem como principal cliente o Estado não pode ser liberal? Porque é que o dono de uma consultora, que para desenvolver projectos junto dos clientes privados encontra financiamento dos fundos estruturais, não pode ser liberal? Porque é que um médico que trabalha em exclusividade no Serviço Nacional de Saúde não pode ser liberal?
O liberal defende menos Estado, mas sendo o Estado um agente económico com necessidades para satisfazer deve o liberal recusar prestar-lhe serviços?
1 Comments:
O problema não é esse, Pedro Sanches, não é teórico!
Há custa procurar de modelos e utopias fomo-nos afundando cada vez mais, enquanto que, não os liberais, mas centenas de seitas desenvolveram compadrios, vulgo negócios, entre o Estado e entidades particulares que fugiram, por completo, às leis do mercado - abrir concursos públicos a adjudicar aos que melhor se adequarem à prestação de serviços pretendidos.
Não é uma questão de liberalismo, ou melhor, até é - esta gente de liberal nada tem mesmo que como tal se apregoe!
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